Pesquisadores do noroeste paulista aparecem em ranking dos mais influentes do mundo: 'Grande responsabilidade'
Pesquisadores do noroeste de SP estão entre os mais influentes do mundo Pesquisadores de universidades do noroeste paulista entraram para o ranking dos mais in...
Pesquisadores do noroeste de SP estão entre os mais influentes do mundo Pesquisadores de universidades do noroeste paulista entraram para o ranking dos mais influentes do mundo. O levantamento foi feito pela Universidade Stanford nos Estados Unidos (EUA) e publicado por uma revista científica de renome internacional em agosto de 2025. É por meio dos estudos que a pesquisadora e professora Márcia Regina Aouada busca soluções para o meio ambiente que unam tecnologia e futuro. 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp "Isso sempre me deixou muito feliz: poder atuar nessa área e dar retorno à sociedade sobre um tema muito importante atualmente. O trabalho com materiais sustentáveis é algo que o meio ambiente pede muito", comenta a professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Ilha Solteira (SP). Pesquisadores do noroeste paulista estão entre os mais influentes do mundo Reprodução/TV TEM Dez pesquisadores da região estão entre os 2% mais influentes do mundo. Essa posição traz reconhecimento internacional e coloca o noroeste paulista no mapa da ciência mundial. "Isso reflete a qualidade das pesquisas que são realizadas. A partir das ideias que são divulgadas em periódicos com alto teor de impacto, outros pesquisadores do mundo darão continuidade a todo trabalho que desenvolvemos aqui. Ser citado por outros pesquisadores é algo extremamente relevante, que traz grande responsabilidade para nós", diz Rodrigo Guido, professor e pesquisador da Unesp de São José do Rio Preto (SP). Além dos campus de Ilha Solteira e Rio Preto, pesquisadores da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) reforçam a posição do interior paulista no ranking. Estudos sobre doenças fatais, como a sepse, ajudam a salvar mais vidas nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). "Nossa linha de pesquisa é muito relacionada a marcadores inflamatórios, infecção, à resistência bacteriana do paciente. Então, são problemas muito importantes de serem estudados", diz Suzana Lobo, chefe do laboratório de sepse da Famerp. Quem também ocupa a lista é Maurício Nogueira, virologista da Famerp. Ele ajudou nos estudos que comprovaram a ineficácia da cloroquina contra a Covid-19, além de ter impulsionado testes que ajudaram a desenvolver a vacina contra a dengue. "Os resultados finais serão apresentados agora em novembro, no Congresso da Sociedade Americana de Medicina Tropical. Acredito que logo serão apresentados pela Anvisa e acredito que, nos próximos anos, essa vacina já estará à disposição da população", afirma. Veja mais notícias da região no g1 Rio Preto e Araçatuba VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM